O Jesus Que Cada Religião Vê: Perspectivas Surpreendentes – Você vai conhecer aqui o apresentador do vídeo que disse, de forma clara e direta, como várias religiões enxergam Jesus de modos totalmente diferentes.
Ele explica que, para o Judaism, Jesus não é o Messiah; que os mórmons veem um Jesus que teve começo e foi exaltado; que no Buddhism and Hinduism ele aparece como um mestre iluminado; que no Islam ele é o prophet Isa; que as Jehovah's Witnesses o consideram uma criatura; que a Nova Era o transforma num guia interior; e que o Christianity o proclama como Deus encarnado cuja resurrection muda tudo.
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Key Lessons
- Cada religião descreve Jesus de maneira distinta.
- In Judaism, Jesus não é Messias nem Deus.
- No mormonismo, Jesus teve um começo e foi exaltado.
- In Buddhism, Hinduism e Nova Era, ele é visto como mestre ou guia espiritual, não como Salvador.
- In cristianismo histórico, Jesus é Deus, morto e ressuscitado; Islã e Testemunhas de Jeová o veem como humano ou profeta.
Judaism
No judaísmo, Jesus não é visto como o Messias. Para muitos judeus, o Messias deve ser um líder humano, descendente de Davi, que restaure Israel, traga paz e reconstrua o templo. Para uma visão geral histórica e teológica, consulte como o judaísmo entende o Messias.
A questão da divinity é central: o judaísmo afirma que Deus é absolutamente um, sem forma humana. A ideia de um Messias divino contraria o monoteísmo judaico. Há também tradições rabínicas que classificaram Jesus como falso mestre, reforçando a rejeição.
Por que Jesus não é o Messias para os judeus
Os judeus olham para sinais concretos — reunificação de Israel, restauração política, reconstrução do templo — que não ocorreram com Jesus. Além disso, a expectativa messiânica clássica é de um rei vitorioso, não de um Messias-sofredor executado.
Diferenças de interpretação das escrituras hebraicas (hermenêutica) também mantêm a discordância.
Pontos principais para lembrar
- Messias esperado = líder humano e vitorioso.
- Deus é único e não encarna.
- Narrativas rabínicas antigas criticam Jesus.
“Tu és o Cristo, o filho do Deus vivo.”
Essa afirmação cristã central é vista de modo totalmente diferente pelos judeus.

Mormonismo (Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias)
No Mormonismo, Jesus é entendido de forma distinta do cristianismo tradicional: foi gerado como spiritual son de Deus Pai e de uma mãe celestial, ou seja, teve um começo.
Ele é o primeiro entre muitos filhos espirituais, e a exaltação por obediência é possível também para humanos fiéis.
Os mórmons creem que Jesus e Lúcifer foram “irmãos” espirituais na ordem pré-mortal. Eles também destacam eventos como Getsêmani e a crença de aparições de Jesus nas Américas (Livro de Mórmon), o que amplia a diferença em relação ao cristianismo histórico.
Natureza e papel de Jesus no Mormonismo
Jesus é central, mas sobretudo como exemplo de exaltação. A ressurreição e redenção são importantes, porém o plano pré-mortal e a obediência são enfatizados.
Textos adicionais (Livro de Mórmon, Doutrina e Convênios, Pérola de Grande Valor) moldam essa cristologia distinta. Para a fonte oficial sobre essa doutrina, veja a explicação mórmon sobre vida pré-mortal.
Pontos principais para lembrar
- Jesus foi gerado e teve começo.
- Jesus e Lúcifer são descritos como irmãos espirituais.
- Exaltação humana é possível como Jesus.
- O Livro de Mórmon relata aparições de Jesus nas Américas.

Buddhism
No Budismo, o problema humano é ignorância, apego e aversão, não pecado entendido como ofensa a Deus. Muitos budistas veem Jesus como um grande mestre iluminado, alguém que viveu valores próximos aos do Buda: compaixão, humildade e desapego — respeito, não adoração.
Para entender a base filosófica que leva a essa visão, leia análises sobre por que o budismo vê Jesus como mestre.
Jesus como mestre iluminado
Jesus é admirado por seu exemplo ético e torna-se um modelo prático. O budismo não o situa como único caminho: a iluminação pode ser alcançada por vários meios, por isso milagres e sacrifício não têm o mesmo peso.
Para entender melhor a tradição, veja textos sobre Buda e sua filosofia e práticas como mindfulness.
Pontos principais para lembrar
- Jesus é visto como mestre iluminado, não Deus.
- Foco no fim do sofrimento, não no perdão divino.
- A doutrina da ressurreição não é central.

Hinduism
O hinduísmo é plural; não há uma posição única sobre Jesus. Algumas correntes o admiram como guru or avatare, outras o consideram um sábio que despertou a divindade interna.
Há também teorias populares sobre viagens de Jesus à Índia, que alimentam diálogos sincréticos.
Jesus como encarnação ou sábio
Em certas leituras, Jesus é um avatara que restaura a ordem; em outras, é exemplo da realização que qualquer ser pode alcançar.
O hinduísmo permite integrar Jesus sem reivindicar exclusividade — para compreender essas leituras veja artigos sobre Hinduism e sobre karma e reencarnação.
Pontos principais para lembrar
- Visões variadas: avatar, guru ou exemplo humano.
- Jesus não ocupa posição de único salvador.
- Pluralidade permite múltiplas leituras.

Islam
No Islã, Isa (Jesus) é um grande profeta que nasceu de Maria por miracle e realizou sinais. A diferença fundamental é a negação da divindade: Deus (Alá) é absolutamente único e não se encarna.
O Qur'an também afirma que Jesus não foi crucificado da maneira tradicional; em vez disso, foi elevado por Deus e retornará no fim dos tempos.
Para um resumo confiável dos ensinamentos islâmicos sobre Jesus, veja também como o Islã entende Jesus (Isa).
Missão e retorno de Jesus no Islã
Jesus traz orientação e sinais de Deus; seus milagres decorrem da permissão divina. O retorno futuro de Isa restabelecerá justiça e confirmará a verdadeira fé.
Ao dialogar com muçulmanos, foque no respeito mútuo e nos valores éticos em comum. Para aprofundar, consulte textos sobre o Qur'an e guias práticos como how to read the Quran online.
Pontos principais para lembrar
- Jesus é prophet, não Deus.
- Crucificação é negada; há elevação.
- Retorno futuro para confirmar a verdade.

Jehovah's Witnesses
As Testemunhas de Jeová consideram Jesus a primeira criação de Jeová, identificado com o arcanjo Miguel. Para elas, ele é exaltado, mas subordinado ao Pai.
A morte ocorreu em uma estaca, e sua ressurreição é entendida como retorno à existência espiritual.
Cristo como primeiro criado
Essa cristologia altera a noção de adoração: Jeová é o único digno de adoração. Jesus é mediador e rei designado, mas não consubstancial com o Pai.
Pontos principais para lembrar
- Jesus = primeira criação (arcanjo Miguel).
- Morte em estaca; resgate para restaurar Adão.
- Adoração dirigida somente a Jeová.

Nova Era
Na Nova Era, Jesus é frequentemente apresentado como um mestre místico ou símbolo do “Cristo interior”. A ênfase é na transformação pessoal: energia, cura e despertar, mais do que juízo ou doutrina de pecado.
Jesus como símbolo do potencial humano
Jesus é o arquétipo do que qualquer pessoa pode alcançar: autoconsciência e harmonia com o universo. Essa visão é inspiradora, mas reduz a função de juiz e Salvador presente no cristianismo clássico.
Para contextos mais amplos sobre espiritualidade compare com textos sobre spirituality e spiritism.
Pontos principais para lembrar
- Jesus = mestre interior, arquétipo de evolução.
- Ênfase em energia, cura e autodesenvolvimento.
- Pouco lugar para juízo ou doutrina de pecado.

Cristianismo histórico
No cristianismo histórico, a afirmação central é: Jesus é Deus feito homem. Ele nasceu de uma virgem, viveu sem pecado, morreu voluntariamente na cruz e ressuscitou fisicamente ao terceiro dia — a ressurreição é o sinal que confirma suas reivindicações.
Para uma explicação oficial da doutrina cristã sobre encarnação, morte e ressurreição, consulte o texto do catecismo em doutrina cristã sobre morte e ressurreição.
A morte de Jesus é entendida como sacrifício substitutivo, pagando pelos pecados da humanidade; a ressurreição demonstra vitória sobre a morte. A pergunta de Jesus — “E vocês, quem dizem que eu sou?” — exige uma resposta pessoal.
A confissão de Pedro — “Tu és o Cristo, o filho do Deus vivo.” — é o núcleo da fé cristã. Para estudos históricos e bíblicos, consulte recursos sobre quem foi Jesus na Bíblia e sobre a the story of Jesus.

A centralidade da ressurreição e argumento lógico
Sem a ressurreição, Jesus seria um grande mestre; com ela, ele é o Senhor vivo. O “trilema” (mentiroso, lunático ou Senhor) força a escolha entre negar suas palavras ou reconhecê-lo como divino. Aceitar Jesus como Senhor implica confissão, fé e seguimento.
Pontos principais para lembrar
- Jesus é Deus encarnado no cristianismo.
- Cruz Ressurreição = centro da salvação.
- Confissão de fé é resposta prática à pergunta de Jesus.
- Opções lógicas: 1) Mentiroso 2) Louco 3) Senhor.
“E vocês, quem dizem que eu sou?” — esta pergunta exige sua resposta pessoal.
Quadro comparativo das principais crenças sobre Jesus
Use esta tabela para comparar ideias centrais sem se perder nos detalhes. Para um panorama mais amplo das tradições, consulte a página sobre as world's main religions e os textos sobre semelhanças entre grandes religiões.
| Religião / Grupo | Jesus é Deus? | Jesus como Messias / Papel | Natureza principal |
|---|---|---|---|
| Judaism | No | Não reconhece como Messias | Professor/rebelde/herege (para alguns) |
| Mormonism | Não (tornou-se Deus) | Sim, mas como filho espiritual exaltado | Filho espiritual, exemplar de exaltação |
| Buddhism | No | No | Mestre iluminado |
| Hinduism | It depends | Pode ser avatar ou guru | Uma entre muitas manifestações divinas |
| Islam | No | Considerado profeta, não Messias divino | Profeta humano exaltado |
| Jehovah's Witnesses | No | Mediador subordinado | Primeiro criado, arcanjo Miguel |
| Nova Era | No | Símbolo/arquétipo de evolução | Mestre espiritual/arquétipo |
| Cristianismo histórico | Yes | Sim, Messias e Salvador | Deus encarnado, Redentor |
- Use a tabela para lembrar as diferenças rápidas.
- Ela mostra que as palavras “Jesus” e “Cristo” mudam de sentido entre tradições.
Nota: a tabela simplifica. Cada tradição tem nuances internas que merecem estudo.
- Se quiser aprofundar, consulte textos sagrados e comentários de cada grupo.
- Compare fontes originais antes de tirar conclusões definitivas.

Jesus no Olhar do Espiritismo
No Espiritismo, Jesus é visto como o espírito mais evoluído que já passou pela Terra — o modelo e guia da humanidade.
Ele representa o exemplo máximo de perfeição moral e de amor em ação.
Sua presença não se limita a uma religião, mas à própria essência da vida espiritual.
Jesus como o Espírito Puro
Segundo Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo e The Spirits' Book, todos os seres passam por um processo evolutivo até atingirem a pureza espiritual.
Jesus já alcançou esse estado: é um Espírito Puro, em perfeita comunhão com Deus e com as leis divinas.
“Jesus é para o homem o tipo da perfeição moral a que a humanidade pode aspirar na Terra.”
- O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. I, item 4
O Cristo, o Enviado de Deus
No entendimento espírita, Jesus é o Cristo Planetário, o Espírito responsável pela orientação espiritual da Terra.
Ele é o emissário mais fiel de Deus, aquele que compreendeu plenamente Sua vontade e veio mostrá-la em forma de amor.
Jesus não é Deus, mas o filho mais luminoso de Deus, aquele que traduz a vontade divina em ação.
A Missão de Amor e o Evangelho
O Evangelho, sob a luz do Espiritismo, é a expressão mais pura da lei divina.
Nele, Jesus ensina pelo exemplo que o amor, a caridade e o perdão são as chaves da evolução espiritual.
“Fora da caridade não há salvação.”
— princípio espírita inspirado nos ensinamentos de Jesus.
Jesus e a Reencarnação
O Espiritismo vê em Jesus o maior exemplo da reencarnação aplicada ao amor.
Ele não precisou voltar à Terra para evoluir, mas o fez por compaixão, para guiar os homens e mostrar o caminho do bem.
Seu sacrifício é a prova viva de que o amor transcende o tempo e a matéria.
A Visão Universal de Jesus
Jesus não pertence a uma religião específica.
Para o Espiritismo, Ele é um guia universal, reconhecido também em outras dimensões e mundos mais evoluídos, como o símbolo da luz divina que conduz a humanidade.
“O Cristo é o governador espiritual da Terra.”
— Emmanuel, em A Caminho da Luz (Chico Xavier)
Em Resumo
- Jesus não é Deus, mas o Espírito mais perfeito que conhecemos.
- É o modelo e guia da humanidade.
- Sua missão foi revelar o amor divino e mostrar o caminho da elevação moral.
- O Evangelho é o roteiro evolutivo da alma.

Final considerations
As tradições falam de Jesus de modos bem diferentes. Mantenha curiosidade e coração aberto: cada tradição tem história e sentido próprio.
Um fator que molda muito a imagem de Jesus é a arte e a cultura — músicas, festas, imagens e filmes fixam representações que influenciam crenças tanto quanto textos sagrados; veja também reflexões sobre Deus em diferentes religiões e sobre como a fé se relaciona com a saúde mental em religion and mental health.
Ao dialogar, seja simples e gentil: faça perguntas, ouça mais do que fala e valorize o respect, o diálogo and identity do outro. Explore obras, visite comunidades (veja o panorama das principais tradições) e deixe sua visão crescer.
Conclusão: O Jesus Que Cada Religião Vê: Perspectivas Surpreendentes
Você viu que cada tradição desenha um Jesus diferente — Deus encarnado, profeta, mestre iluminado ou símbolo interior. É como olhar um caleidoscópio: a imagem depende do ângulo.
Estude as fontes, não esqueça a dimensão cultural e artística, e mantenha diálogo e reflexão. Quer continuar explorando? Leia mais artigos em Principais Religiões do Mundo .
Frequently asked questions
Porque Jesus não cumpriu os sinais esperados pelo judaísmo: reunificação de Israel, restauração política e reconstrução do templo. Além disso, o judaísmo defende um monoteísmo que não admite encarnação divina. Para ler fontes relacionadas, veja ancient Jewish texts.
Eles creem que Jesus teve um começo como filho espiritual de Deus e se exaltou por obediência. Para eles, Jesus é diferente do Deus eterno do cristianismo tradicional.
No Islã, Jesus (Isa) é um grande profeta, nascido de Maria por milagre e autor de sinais. Não é Deus; segundo o Alcorão, não foi crucificado e voltará antes do fim. Consulte também a seção sobre Islam e o texto explicativo O que é o Alcorão.
No budismo, ele é visto como um mestre iluminado; no hinduísmo, pode ser avatar ou sábio entre muitos. Em ambas as tradições, Jesus não é o Deus único do cristianismo. Para aprofundar, veja artigos sobre Buda e sobre Hinduism.
Porque, segundo a fé cristã, Jesus nasceu de uma virgem, viveu sem pecado, morreu pelos pecados e ressuscitou. A ressurreição é o sinal que confirma sua identidade divina. Para estudos bíblicos e históricos, veja Who Jesus was in the Bible e The true story of Jesus.








